Eu adoro pins!
Esses enfeitinhos cujo nome é tão sonoro são encantadores.
E caros!
Uma vez importei uns bem simples, em forma de coração.
Eles são lindos, mas super sem nada e eu, como boa perua, tinha que dar uma enfeitada neles.
Também já encontrei alfinetes diferenciados em armarinhos lá no centro da cidade.
Andei olhando algumas imagens na net e resolvi criar meus próprios pinos.
Dá vontade de não parar nunca mais.
Enquanto esperava o Papa chegar e o bebê real nascer, fiquei assistindo TV, confortavelmente sentadinha na frente da mesa cheia de gostosuras artesanais que utilizei pra transformar nos meus pins.
Se você já fez bijuterias alguma vez na vida, deve ter aí em casa alguma coisa bem legal pra transformar em pins.
Alfinetes, contas, pérolas, bolinhas coloridas de vidro, de resina, de plástico, tudo serve.
Você precisa de recipientes para colocar as pecinhas que tem todas à sua vista e assim poder criar à vontade.
Vai precisar de uma cola que não demore muito pra secar. Entre todas as que usei, gostei mais da Glossy, da Ranger, que uso também para dar relevo em recortes de papel.
Separe as peças que deseja usar no seu pin.
Começando com um pinguinho de cola na cabeça do alfinete (de biju ou de costura), vá colocando os enfeites na ordem que achar mais bonito.
Resolvi criar alguns usando pistilos grandes e lindos que encontrei na 25 de março. Adorei o resultado dos pins feitos com eles.
Os cabinhos dos pistilos têm rigidez suficiente pra servir de base aos pins que fiz com eles.
Fiz um monte de pins, usando todos os tipos de alfinetes que tinha em casa e material de bijuterias que tinha guardados há tempos.
Você não precisa fazer nenhum igual ao outro. Isso significa que não é necessário ter uma quantidade grande de material para fazer seus pins.
Eu tenho bastante coisa. É provável que eu morra antes de usar todo material que tenho em casa, mesmo que faça dezenas de pins todos os dias.
Hoje fiz muuuuuitos, todos lindos e diferentes.
Aproveitei um agulheiro bem antigo que minha mãe fez pra mim e estava guardadinho para servir de vitrine para os meus novos mimos.
Os outros que foram feitos com pistilos são mais compridos, ideais para colocar em meio aos floreios de um LO bem cheio de frescurinhas, foram guardados dentro de uma caixinha para não amassarem nem ficarem sujos, já que seus cabinhos são brancos.
Espero que gostem e que façam muitos pins para enfeitar seus trabalhos também.
Beijos
Estamos no meio das férias escolares e a criançada presa em casa me dá a maior peninha.
Aí resolvi trazer todo mundo pra brincadeira e aproveitar pra ensinar que é possível transformar o que iria pro lixo em coisas úteis, reciclando, por exemplo, latinhas de leite.
Cada um com sua latinha e eu com uma parafernália gigante, lá fomos nós pra antiga sala de jogos, hoje desativada e meio abandonada aqui do prédio.
Lá poderíamos fazer bagunça e até deixar um pinguinho de tinta sujar o chão sem nenhum síndico rabugento para puxar a orelha da gente.
Com a ajuda do nosso zelador, "convoquei" a criançada para a brincadeira que ficou marcada para hoje, às 14 horas.
Recebi a informação de que 8 crianças do prédio viriam brincar conosco.
Minhas queridas amigas Arlene e Claudia vieram brincar também.
Eu disse 8 crianças? Pois apareceram 15!
Pra quem não quis ter filhos para não ficar no meio da confusão, até que eu não me saí de todo mal.
Dividimos as mesas por cores com as quais eles desejavam pintar suas latinhas e em duas horas conseguimos aplicar o primer, duas demãos da cor de tinta escolhida e ainda decorar todas as latinhas.
Para alegrar ainda mais a festa, cortei na minha Silhouette bocas, bigodes e óculos para todo mundo tirar foto "disfarçado" e aparecer no Facebook sem ser reconhecido....hehehehe
Todo mundo saiu com sua latinha decorada do jeito que mais lhe agradou.
Infelizmente não fotografamos os trabalhos feitos, mas deu pra tirar algumas fotos da molecadinha em ação!
Até os pequenininhos puderam brincar com a gente, com a ajuda da mamãe, é claro!
Muito rolinho e pincel pra lavar. Ainda bem que contei com a ajuda das minhas amigas, senão estaria perdida.
Somente agora, 9 da noite, consegui acabar de cuidar direitinho dos pincéis, rolinhos, toalhas, ferramentas e recortes e deixar o aperteliê arrumadinho.
Que venham os próximos!
Pois é... até que resisti bastante.
Primeiro por que não é a mesma coisa que comprar um pincel novo.
Segundo por que tinha medo que ocupasse muito espaço aqui em casa.
Terceira por que temi não ser capaz de aprender a mexer nos seus comandos.
Quinto por que tive a impressão que não iria usá-la muito.
Quinto por que sabia que iria encher a minha casa com mais um monte de acessórios e outras coisinhas que todo equipamento novo acaba pedindo pra funcionar melhor.
Depois de tantas dúvidas, me rendi aos encantos da Silhouette.
Comprei a Portrait, que é pequena e cabe com folga em cima da minha impressora, não ocupando nenhum espaço exagerado. É levinha e fácil de transportar. Além do mais, o tamanho dos recortes que ela é capaz de fazer atende plenamente às minhas necessidades.
Ela é cara? É. Mas vale cada centavo que você investe nela. É capaz de fazer coisas que eu nem imaginava. Só estou esperando que aprenda a lavar a minha louça! A Portrait é bem mais barata que a Cameo, pode ser paga em um monte de vezes se você não puder pagá-la à vista. Na pior das hipóteses, se ela não te servir adequadamente daqui a algum tempo, você pode comprar a maior e pronto.
Achei que meus tico e teco não se entenderiam com ela. Junto veio um DVD ensinando a usar as ferramentas básicas, muito simples e objetivo. Além do mais, tenho visitado frequentemente os blogs que citei aqui e com eles aprendo todos os dias uma nova função pra ela.
Quando eu vi as milhares de possibilidades de cortes e aplicações, percebi que em muitos projetos ela seria de grande utilidade.
Os acessórios. Esse é um ponto delicado. Tudo é caríssimo! Uma pontinha onde dá pra encaixar alguns tipos de caneta custa quase 100 reais. Infame! Nesse caso, melhor não comprar, já que a máquina custa cerca de 800 reais, não tem o menor cabimento que um acessório tão pequeno e com uso limitado custe tão caro. Os demais acessórios também não são baratos. Uma base de corte novinha vai sair em torno de 100 reais. Por isso é importante cuidar bem da sua, seguindo corretamente as instruções do fabricante e das nossas queridas blogueiras que, com sua experiência, ensinam a cuidar da base e até a ressuscitá-la, caso seja necessário e você não possa comprar outra.
Navegando pelo site da Silhouetteira Voadora, descobri que uma pessoa lá do sul, a Adines, fabrica bases alternativas que além de funcionarem muito bem são lindas de morrer, bem coloridas, como os trabalhos que a gente gosta de fazer. E o preço eu nem vou contar. Caso se interesse, entre em contato com ela pra saber tudo direitinho. É bem fácil comprar.
Consumista como sou e apaixonada por cores, é lógico que comprei uma de cada cor.
Chegaram rapidinho, bem embaladas e lindas!
Todas tem uma proteção que deve ser mantida nelas para que não acumulem poeira e vêm com instruções para uso e manutenção.
Bom, as bases já estão aqui e eu não preciso mais ficar esperando limpar a base usada para começar novos cortes. Enquanto retiro os recortes de uma a outra já está trabalhando.
Os outros acessórios que comprei estão a caminho. Assim que chegarem virão pra cá, para que todos conheçam e morram de inveja de mim!....heheheheh
Acho que a essa altura do campeonato, todo mundo que lê esse bloguinho, mesmo que seja só de vez em quando, sabe que eu sou uma fã de aproveitar retalhos de papel de scrap.
Quando eu tenho coragem de cortar qualquer uma dessas belezinhas de folhas que eu tenho, quero aproveitar cada pedacinho que sobra dos projetos para fazer flores, cartões, títulos e todas as coisinhas miúdas que for possível e assim aproveitar tudo.
Olhando meus retalhos esses dias, observei que alguns eram um pouco maiores e que seriam adequados para encapar uns bloquinhos de papel que eu tinha aqui, esperando para ganharem uma roupinha nova.
Juntei tudo com uns recortes da Big Shot, elementos de kits digitais já recortados e algumas frescurinhas e, voilá! Agora tenho um monte de caderninhos decorados pra deixar ao lado do telefone, no carro ou na bolsa, pra fazer aquela observação que não pode esperar ou anotar uma ideia fantástica que surge no meio das refeições, de noite, etc...
Eu achei bem legal poder usar aquilo que vejo algumas pessoas jogando fora para transformar em utilitários.
É assim que eu exercito minha criatividade e deixo ela brincar no meio dos meus papéis.
Beijos
A gente tem parentes que não escolhe, não é?
Existem, porém, aqueles a quem a gente ama de graça, que a gente adota.
Dona Yone, a minha Bonequinha, foi a avozinha que eu adotei e que me adotou também.
Amorosa, gentil, delicada, doce e mais educada do que qualquer pessoa que já conheci.
Daquelas pessoas que deveriam viver pra sempre.
Mas o céu a quis mais do que eu e ela foi morar lá, há 10 dias.
A saudade vai estar sempre presente, em cada foto que tiramos juntas, em cada lugar onde fomos passear, em cada conselho gostoso que ouvi, em todas as palavras de carinho que ficarão para sempre na minha lembrança.
Ninguém jamais poderá ocupar o lugar dela na minha memória, no meu coração.
Para homenageá-la fiz uma página de scrap com uma foto nossa da qual gosto bastante.
Temos muitas fotos juntas, mas essa é muito querida, pois foi tirada no dia do aniversário dela e estavam reunidas ali todas as suas amigas. Eu tive a honra de ser considerada assim e poder estar presente.
Minha querida, o céu ficou muito mais delicado com a sua presença.
Me espera aí, qualquer hora a gente vai pra balada novamente!