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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

CHILE - Valparaíso e Viña del Mar



VALPARAÍSO


É onde se encontra o principal porto do Chile, cerca de 150 km de Santiago. 
O porto que recebe tanto navios de carga quando os de passageiros.





A Câmara dos Deputados do Chile fica lá.



A cidade tem 33 morros absurdamente inclinados e 4 funiculares para atender toda a população local e visitantes.
As ruas são estreitas e muito inclinadas, muitas vezes permitindo apenas a passagem de um carro. Até os ônibus que servem a região são pequenos para que seja possível fazer todas as curvas das ruas e subir todas as ladeiras.




Na região do porto estão algumas casas comerciais e a Armada de Chile








Chama a atenção um prédio que tem arquitetura antiga "recheado" por outro, bem moderno e envidraçado.

As casas de madeira e zinco são antigas e cobertas de grafites e pichações, muitas delas incendiadas devido as péssimas condições das instalações elétricas.









Tem o mesmo estilo de La Boca, em Buenos Aires, sendo muitas vezes maior.


Em Valparaíso se encontra uma das 3 casas de Pablo Neruda: La Sebastiana.



A parte externa da casa estava sendo reformada e o jardim, em frente à casa, tem uma vista espetacular da cidade e do mar. O poeta dizia que as mulheres da cidade tinham as pernas mais bonitas do mundo, de tanto subirem aqueles morros sem fim ...heheheheh.















Em frente à casa dele encontrei algumas barraquinhas de artesanato e um anel em prata com lápis-lazúli maravilhoso, que ganhei de presente do marido.


Pode ser pitoresca, mas eu detestei a cidade. Não acho que valha a pena sair de Santiago para ver Valparaíso, a menos que você curta o estilo boêmio e meio sujinho da cidade.

Fomos até lá com uma empresa de turismo administrada por brasileiros, que nos cobrou 30000 pesos chilenos por pessoa, em carro privativo com capacidade para até seis pessoas.
Um guia muito gentil e atencioso, se esforçou bastante para se fazer entender, uma vez que não falava português. Achei que esse foi um dos problemas dessa viagem, visto que a empresa trabalha primordialmente no atendimento à brasileiros e os guias deviam falar português.
Nessa empresa (@321Chile) é possível fazer o mesmo passeio, que inclui a visita a uma vinícula e a cidade de Viña del Mar em vans compartilhadas por 25000 pesos chilenos.

VIÑA DEL MAR


Essa sim, deveria se chamar Paraíso...

Esse é o relógio de flores que tem bem na entrada da cidade. Foi inaugurado em 1962, quando a Copa do Mundo foi no Chile e Viña foi uma das sedes dos jogos. Tinha mecanismo suíço quando foi construído. Atualmente funciona com um sistema de satélite combinado a mecanismo de precisão e é bem preciso. Dá pra acertar seu relógio por ele. E todo mundo quer tirar foto com o relógio, que é todinho de flores.





Cidade praiana chique e sofisticada, com uma vista perfeita do oceano Pacífico.
Fiquei deslumbrada com a luz e a cor do mar na cidade.






Pedras e aves enormes – pelicanos – compõem um cenário lindíssimo.







Com muitos morros e condomínios incríveis construídos sobre eles, cada um com seu próprio funicular, a cidade é muito elegante.





Bem diferente da vizinha Valparaíso.
Lá se encontra o Hotel O´Higgins, muito badalado e frequentado pelas celebridades da década de 50. Puro glamour!

Parece que o balneário é inundado de argentinos no verão, assim como as praias do sul do Brasil.

Em frente aos condomínios verticais construídos nas encostas, pedras enormes abrigam dezenas de leões marinhos. Muito interessante!




Uma das duas únicas estátuas da Ilha de Páscoa que se encontram fora da ilha pode ser vista em Viña del Mar.


Fomos ao restaurante Castillo del Mar, muito estiloso e com uma comida bem boa.




A cidade tem muitos prédios e condomínios de luxo. Um deles tem um “coqueiro” que ocupa quatro andares do prédio, bem no meio dos outros andares. Nosso guia nos disse que é “o coqueiro mais caro do Chile”. De fato o coqueiro não é um coqueiro e sim uma antena disfarçada de coqueiro. Achei a ideia muito curiosa e bem bolada, não fosse o fato dessa “gracinha” custar uma fábula. 
Mas quem tem dinheiro e pode gastar e se dar a esses luxos tem mais é que fazer isso mesmo, já que caixão não tem gaveta, não é mesmo?



Já na saída da cidade um último mirante para admirar a paisagem.




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