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domingo, 20 de junho de 2010

Lar doce lar

Apesar do trabalho doméstico que não acaba nunca, voltar pra casa depois de uns dias fora é sempre bom.

Ainda mais quando tem um presente gigante em cima da mesa e um marido cheio de saudade te esperando!

Rainha do lar

Hoje é o último dia da moleza.
Observando meu último dia de férias, vi que trabalho o tempo todo, mesmo quando deveria estar descansando.


É casa pra cuidar, roupa pra passar, roupa pra lavar, comida pra fazer, louça pra lavar, compras pra fazer e guardar.
Serviço doméstico não tem fim.
Um dia eu compro um robozinho pra fazer tudo pra mim.


Dona de casa deveria receber salário!
Enquanto isso o marido lê o jornal, a Economist da semana, responde e-mail e tempera a salada do alço.
Na próxima encarnação eu quero ser o marido!

Brasil 3 x 1 Costa do Marfim

Ganhar um jogo de Copa do Mundo é uma alegria só.
No meio de toda a alegria da torcida em toda parte, lembrei do amor à patria, o amor que eu sinto pelo meu país, que muitos brasileiros sentem.
E lembrei desse poema, tão lindo, tão patrióta...






Canção do Exílio



Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.


Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

 Eu adoro futebol. Copa do Mundo, então, nem se fala...
Sofro, como as unhas, tenho dor de barriga.
Quando vejo jogadores brasileiros apanhando dã vontade de pular na TV.
Não tenho coração pra um jogo desse ao vivo e em cores.
Ainda bem que ganhamos, apesar de ver expulso nosso cavalheiro, gentleman e gentil Kaká.
Grosseria de francês...fazer o que?


Que venham os portugueses!


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Borboleta



Há dias não faço muita coisa. Tem algumas coisas por terminar, mas ando misturando muito as estações.
Quero aprender tudo ao mesmo tempo, comprar material pra fazer aquelas coisas lindas que ainda na fiz, começar aquele novo projeto, colocar em prática tudo que tenho pesquisado.

Terminei um trabalho que estava pendente faz um tempão: patch no isopor, a borboleta.
Faltava apenas as anteninhas. Agora não falta mais:

A caixa em MDF foi toda forrada, por dentro e por fora. Ainda não tinha aprendido as técnicas para esse tipo de forração, logo, não ficou nenhuma perfeição, mas o visual ficou bacana.

A Marmitinha levou, presente pra Flávia.
Feliz aniversário, Flavinha. Que os anjos digam amém a todos os seus desejos.


FÉRIAS





Tem coisa melhor que isso?
Acho que não...

Vou ficar uns dias de papo pro ar, acordando quando os olhos cansarem de ficar fechados.
Levantando quando sentir fome, sede...


Nada de despertador, banho às 5 da matina, saídas às pressas, sem café da manhã sossegado...


Não sei se vou poder fazer muita coisa com esse frio, mas só o fato de não ter que ir trabalhar, de não ver gente doente, não ter que aguentar a arrogância daqueles profissionais, Ah! que delícia!

Só sei que vai ser assim, todos os dias serão sábado, pelo menos até o dia 19/6...
Inté breve!